quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

A crise da adolescência, não deverá passar despercebida aos olhos de todos nos, mas também não devera ter por si só a desculpa da inconsciência; da gratuitidade do seu comportamento, em que tudo é valido, aceitável e desculpável. Se há uma luta interior, que busca uma identidade e um encontro, há uma “crise”. Mas se esta existe, também existem razões para ter esperança que “tudo se há-de arranjar”. Para isso, há que conhecer os factos, tentar compreender e buscar a raiz dos problemas, que tanto afectam esta geração actual, em que já não existe a criança que estávamos acostumados a ver; ainda não existe um adulto, pronto a assumir as responsabilidades que lhe competem. Existe um estado intermediário: É a adolescência.

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